Aqui se deixa alguma informação menos comum. Não adiro nem deixo de aderir, partilho.
Antes de passar ao texto em si notem-se estas duas notícias:
1. Mahmoud Abdel Salam Omar ( referido mais abaixo)
título da notícia no Guardian:
"Former Bank of Alexandria chair accused of sexually abusing maid in luxury New York hotel"
http://www.guardian.co.uk/world/2011/may/31/egyptian-banker-arrested-sex-charges
2. Putin a alegar conspiração
título da notícia no DailyMail:
"Vladimir Putin claims Dominique Strauss-Kahn is the victim of a conspiracy to force him out"
www.dailymail.co.uk/news/article-1392463/Vladimir-Putin-claims-Dominique-Strauss-Khan-victim-conspiracy-force-out.html
3. e abaixo a relação de dados para reflexão
Fonte: http://carrelhaseye.blogspot.com/2011/07/dominique-strauss-kahn-e-conspiracao.html
"Na manhã de 14 Maio, o dia em que foi preso, Dominique Strauss-Kahn (DSK) tinha sido aconselhado pelos serviços secretos franceses (DGSE) a abandonar os EUA e regressar rapidamente à Europa, descartando-se do telemóvel para evitar que pudesse ser localizado. A delicadeza da informação secreta que lhe tinha sido entregue por agentes "d...elatores" da CIA justificava tal precaução.
Strauss-Kahn tinha viajado para os Estados Unidos para clarificar as razões que levavam os norte-americanos a protelar continuamente o pagamento devido ao FMI de quase 200 toneladas de ouro. A dívida, com pagamento acordado há vários anos, advém de ajustes no sistema monetário - "Special Drawing Rights" (SDR's).
As preocupações do FMI sobre o pagamento norte-americano ter-se-iam avolumado recentemente. Nesta viagem Strauss-Kahn estaria na posse de informação relevante que indiciava que o ouro em questão já não existe nos cofres fortes de Fort Knox nem no NY Federal Reserve Bank.
Mas Strauss-Kahn terá cometido um erro fatal: ligou para o hotel, já da plataforma de embarque, pedindo que o telefone lhe fosse enviado para Paris, o que permitiu aos serviços secretos americanos agir nos últimos minutos. O resto dos factos são do conhecimento público.
Já em prisão domiciliária, em Nova Iorque, DSK terá pedido ajuda ao seu amigo Mahmoud Abdel Salam Omar, um influente banqueiro egípcio. Era muito importante, para fundamento da defesa, que o egípcio lhe conseguisse obter a informação privilegiada sobre a "mentira" do ouro, que DSK tinha deixado "voar" em NY, para justificar a teoria da perseguição. No entanto a intervenção voluntariosa do banqueiro egípcio saiu gorada. Dias depois Salam Omar foi igualmente preso nos Estados Unidos, também ele acusado de assédio sexual a uma empregada de hotel. Relatórios de diferentes serviços secretos internacionais convergem na conclusão: os factos que motivaram a prisão do egípcio são altamente improváveis, Salam Omar é um muçulmano convicto e um homem com 74 anos de idade.
A inversão de sentido na história da suite do Sofitel de NY começava aqui a ganhar consistência e outros factos viriam ajudar.
Em Outubro de 2009, Pequim terá recebido dos EUA cerca de 60 toneladas de ouro, num pagamento devido pelos americanos aos chineses, como acerto de contas no balanço de comércio externo.
Com a entrega, Pequim testou a genuinidade do ouro recebido tendo concluido que se tratava de "ouro falso". Eram barras de tungsténio revestido a cobertura de ouro. As 5.700 barras falsas estavam devidamente identificadas com chancela e número de série indicando a origem - Fort Knox, USA.
O congressista Ron Paul, candidato às eleições presidenciais de 2012, solicitou no final do ano passado uma auditoria à veracidade das reservas do ouro federal que foi rejeitada pela administração Obama.
Numa entrevista recente, questionado sobre a possiblidade de ter desaparecido o ouro federal de fort Knox, o congressista Ron Paul gelou os interlocutores respondendo liminarmente: "É bem provável!"
À "boca fechada" têm vindo, aqui e ali, a escapar informações, a avolumar-se incertezas sobre as reservas de ouro norte-americanas. Mas as notícias referentes aos fortes indícios que de o ouro seja apenas virtual têm colhido uma tímida atenção na comunicação social americana.
A "verdadeira história" por detrás da prisão de DSK, agora pública, consta de um relatório secreto preparado pelos serviços de segurança russos (FSB) para o primeiro-ministro Vladimir Putin. Talvez por isso Putin tenha sido o primeiro lider mundial a assumir publicamente a ideia de que DSK terá sido "vítima de uma enorme conspiração americana".
Estes factos, a confirmarem-se, em nada ilibam DSK na suspeição que sobre si recai do eventual crime de assédio sexual a uma empregada do hotel mas, quem sabe, essa possa revelar-se como a pequena e ingénua ponta de um grande iceberg.
A ser verdade, os serviços secretos norte-americanos, seguramente bem informados, terão sabido tirar partido das fraquezas do inimigo-alvo, aniquilando-o com eficácia cirurgica - um pequeno crime de costumes, tão ao gosto do imaginário popular, pode bem ter contribuido para abafar crimes de contornos bem mais sérios, por eliminação de testemunha ou de prova.
Entretanto DSK prepara activamente a defesa em tribunal arregimentando já um verdadeiro "crack team" de ex-espiões da CIA, investigadores, detectives e media advisors. "
“History shows that the elite of ’selfish’ civilizations do not get stopped by human sacrifices if there is a guarantee they, themselves, will survive in bunkers. The analysis shows that if a new world war is waged, it will touch the majority of the world population. (...) all honest people on Earth (...) must do everything they can not to allow it to happen. (...) We have to stop their ambitious, greedy, shameless and sometime stupid politicians.” Konstantin Sivkov
sexta-feira, 8 de julho de 2011
quarta-feira, 6 de julho de 2011
America? Scary, very scary again! And again, and again!
US 'hate groups' bolstered by Obama's election
05 July 11 23:36 GMT
By Jonny Dymond
BBC News, USA
Did the election of Barack Obama as US president boost the growth of right-wing and so-called "hate groups"?A curious thing happens when you walk down the street in Spokane, Washington, first thing in the morning. Complete strangers look you in the eye, and say, with a little smile: "Good morning."
It is that kind of a town; if not close-knit, then, compared to some of the other towns and cities in America, human in scale and friendly to strangers.
Which makes the attempted bombing here of a civil rights march in January all the more difficult to comprehend.
The man alleged to have left a rucksack filled with explosives and shrapnel - covered in rat poison so as to stop blood clotting - is Kevin Harpham, an Army veteran with an interest in neo-Nazi groups.
The difficult truth for Spokane, for Washington State, for neighbouring Idaho and for all of the US, is that hate groups - anti-black, anti-Jew, neo-Nazi - are on the rise again.
And nearly everyone, including members of those groups, agrees that the election of Barack Obama has been a catalyst for the increase in support.
"I wouldn't say it surprises me," says Spokane's mayor Mary Verner, "though it is alarming to me".
"We are seeing a resurgence in hate groups because we are seeing democratic activity and empowered citizens who are not Anglo-Saxon Protestants."
There was the same sort of reaction from the local sheriff, Ozzie Knezovich, when he heard that a bomb had been left beside the route of the Martin Luther King Jr Day march.
"Surprised? No," he says. "We live in a different world now - hate seems to be a widespread phenomenon right now."
'Explosion' of groups
And there are ordinary citizens - and their children - who are at the receiving end of hate group activity in Washington and Idaho.
Rachel Dolezal, who teaches art and African-American studies, has been repeatedly harassed since word got out about what she taught.
Her homes - she has moved several times - have been broken into. Nooses have been left for her, and a swastika was left on the door of her workplace.
And she has acted to protect her son.
"I actually bought him a pair of earphones for the bus," she says, "because he hears the word 'nigger' every day.
"It seems things were kind of hush and sanitised and cleaned up, or something, and then Barack Obama just brought things to the surface that were already existent within people."
Hate groups and other groups on the far right - so-called Patriot groups which vow to resist the encroachments of the Federal government, and anti-immigrant nativist groups - are tracked by the Southern Poverty Law Centre (SPLC).
"In the fall (autumn) of 2008," says the director of the SPLC's Intelligence Project, Mark Potok, "we started to see an explosion in hate groups, but more generally in right-wing groups of general types."
Rise in requests
If Mark Potok wanted confirmation of his research, he could find it just across the border from Spokane, in the city of Coeur d'Alene, northern Idaho.
Sitting on his porch as the day fades into night is Jerald O'Brien, flanked by the flags of the Aryan Nations group and the Church of Jesus Christ-Christian.
Aryan Nations is a wildly anti-Jewish white separatist group. The faded plastic children's toys on the lawn seem more than a little incongruous.
Mr O'Brien insists he does not condone or encourage any acts of violence. He calls Jews "the children of Satan".
He accuses Barack Obama of being Jewish - he is not - and of not being a US citizen - he is. But he has cause to thank the president.
"The day after Barack Obama's election," he says, "my phone would not stop ringing. It was up to four or five a day asking for education and information."
Some will dismiss men such as Jerald O'Brien, and groups such as Aryan Nations, as "wackos" and "nut-jobs".
But Mark Potok is concerned.
"I think we are in a very similar period as we were in the run-up to the Oklahoma City bombing," he says, "as far as a bombing or an attack like that, whether that will come, we don't know.
"We are very close in numbers to the numbers we had at the very peak of the militia movement."
The trial of Kevin Harpham, accused of attempting to the bomb the Martin Luther King Jr Day march in Spokane, begins in August.
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Uma outra versão do ídilico Mundo Global
Ou seja,
20% da população mundial detêm 83% do total da riqueza do planeta.
60% da população mundial detêm 5,6% da riqueza total do planeta.
Os 20% que faltam detêm 12% da riqueza...
E agora espere-se que a paz venha por milagre.
20% da população mundial detêm 83% do total da riqueza do planeta.
60% da população mundial detêm 5,6% da riqueza total do planeta.
Os 20% que faltam detêm 12% da riqueza...
E agora espere-se que a paz venha por milagre.
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